21 de outubro de 2014

CAMPANHA DO AECIO NEVES

Andreia eu nunca fui perfeito
Mas pode ser que eu seja eleito
E alguém possa querer me investigar
Voce controla os jornais
E minha irmã, meu capataz
A minha história não pode vazar
Andréia eu não resolvo nada
Voce é minha irmã amada
MInha eminencia parda me conduz
Meu passado é muito torto
Tem overdose, aeroporto
Voce sabe a vida loka me seduz
Metido a besta, arrogante, anti herói
Bato em mulher, eu sou playboy
Playboy fora da lei
Perdi em Minas mas eu não to nem aí
Eu fui treinado pra mentir
O meu cinismo me conduz
Metido a besta, arrogante, anti herói
Bato em mulher, eu sou playboy
Playboy fora da lei
Perdi em Minas mas eu não to nem aí
Eu fui treinado pra mentir
O meu cinismo me conduz


USAR BICILETA PODE SER A SAÍDA

Outra sociedade, outra cultura. Isso só é possível quando as pessoas começam a pensar no coletivo ao invés do individual. Com isso todos saem ganhando. Muitas pessoas ainda possuem preconceito de que a bicicleta é meio de transporte de pobre porque o valor de investimento é menor do que do carro e porque na nossa sociedade ainda existe o estigma de que o carro é sinônimo de status. Outras pessoas ainda dizem que isso não é possível aqui pois não possui infraestrutura (ciclovias, bicicletários etc). Ora, há muito tempo atrás também não havia infraestrutura para o automóvel até que ele passou a ser utilizado em larga escala, alimentando a indústria automobilística e a construção de cidades voltadas para o carro em detrimento dos transportes alternativos. Em SP existe uma média de inserção de 600 carros novos por dia nas ruas e no RJ um pouco menos, 400. É a massa coletiva que precisa ditar as diretrizes e não se submeter aos descasos de governos à espera de que um dia quando acordar verá um RJ, SP ou similar igual uma Alemanha ou Inglaterra. Movimente-se.
Por Italo Meirim