20 de janeiro de 2008

DADOS DO NOSSO CONDOMÍNIO

RESIDENCIAL VILLAGE BOUGAINVILLE

RAZÃO SOCIAL:    CONDOMÍNIO DA VILA 23 DO CONJUNTO RESIDENCIAL HONÓRIO MONTEIRO
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CNPJ 06.355.104/0001-03

Rua Rocha Pita – nº23 – Cachambi – Rio de Janeiro – RJ CEP:20780-240

tels: 3881-0040/9221-8753

email- faleconosco: village_bougainville@yahoo.com.br

PORTAL DO CONDOMÍNIO:

http://villagebougainville.multiply.com

Saiba tudo sobre o seu condomínio na internet.

18 de janeiro de 2008

Nossa página no ORKUT

Visite a comunidade do nosso Condomínio no ORKUT:

VILLAGE BOUGAINVILLE

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=26590846

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bjo bjo bjo

Parabéns Dalva!

Hoje nossa amiga Dalva comemora mais um aniversário.

Desejamos para ela tudo o que há de melhor na vida.

Que ela tenho muito boa sorte, muita saúde e muita paz de espírito.

Felicidades!

17 de janeiro de 2008

Esclarecendo o desentendimento com o Sr. Léo no dia 17/01/08

Certamente algumas pessoas devem ter ouvido um breve bate boca que houve entre mim e o Sr. Léo ontem, 17/01, em frente à casa 10.

É por isto que estou aqui divulgando e esclarecendo o ocorrido. Para que todos tenham acesso à única e verdadeira versão do o fato. É preciso cortar logo no início a raiz da maldita fofoca que teima em crescer neste condomínio.

Em primeiro lugar, é bom que se esclareça para quem não me conhece, que eu não gosto de discutir com condôminos. Mas isto sempre acaba acontecendo e sabem porque? Porque as pessoas chegam para falar comigo de uma maneira tão rude, tão acintosa, tão mal educada, tão ignorante dos fatos, tão prepotente que por mais que eu me esforce acabo perdendo a paciência.

Tentando acabar de uma vez com estes confrontos, foi instituído o Livro de Ocorrências onde as queixas, críticas e reivindicações devem ser feitas por escrito e respondidas por escrito por quem estiver síndico. É a maneira segura de resguardar o condômino solicitante, e o síndico a quem compete a solução de problemas.

A pergunta é: quem escreve no Livro de Ocorrências? NINGUÉM. Ou por não saber escrever, ou por falta de coragem de assumir a palavra escrita e assinada, a verdade é que ninguém escreve suas reclamações no Livro de Ocorrências. Insistem na prática de parar a síndica pelo meio do caminho para fazer reclamações. E o Sr. Léo é contumaz nesta prática.

No caso do Sr. Léo seria uma atitude insana e burra da minha parte tentar o entendimento com um homem que se julga sábio, conhecedor de todas as coisas porém, por falta de argumentação e conhecimento de causa só consegue conversar aos gritos e resolver cizânias na base da violência, seja ela verbal ou física. E isto não é calúnia pois, é dito por ele mesmo para quem quise ouvir.

Assim, minha opção sempre foi: Sr. Léo para lá e eu para cá e todos vivemos felizes.

Ocorre, porém, que o Sr. Léo não me esquece. Nunca me aceitou como síndica por várias razões e, entre elas, por eu ser mulher (dito por ele a mim, dentro da minha casa). O passatempo preferido do Sr. Léo é viver me fazendo cobranças e não consegue ficar sem me perseguir. Mas este problema é dele. Isto não me incomoda principalmente vindo de quem vem. Águias não se preocupam com moscas.

O que as pessoas não sabem é que, na administração anterior do condomínio, muitas coisas erradas foram feitas e muitas coisas certas deixaram de ser feitas. Assim foi por quatro anos.

Neste período, o Sr. Léo NUNCA reclamou de nada. Nunca encheu o saco do antigo síndico.

Aliás, havia um triunvirato aqui no condomínio do qual o Sr. Léo, por um erro de percepção, sempre pensou que fazia parte. Quem ditava as ordens eram o Sr. Celso de Castro (ex-proprietário e morador) e o Sr. Humberto. Eles sempre fizeram o Sr. Léo de bucha. Eram os articuladores, a inteligência. O Sr. Léo o fuzileiro que ia para o campo e batalha brigar enquanto os dois ficavam calados, observando. Todos os dois sempre saíram bem na foto, nunca se queimaram com ninguém. Esta tarefa sempre foi do Sr. Léo.

O Sr. Léo sempre pensou que sua opinião era levada em conta mas isto que tinha nunca foi verdade. Foi um choque para o ele, que se acreditava sucessor do Sr. Humberto, ser preterido pelos dois companheiros que jamais indicaram seu nome para síndico. E quanto mais ele brada que não quer ser síndico mais eu sei que isto é mentira. Ele quer ser síndico sim e não suportou ver o nome de uma mulher indicado para o cargo.

Até hoje é assim. O Sr. Celso foi embora mas o Sr. Humberto continua na mesma missão: implantar a discórdia, o disse-me-disse, a fofoca, o leva-e traz e continua usando o Sr. Léo (que não percebe).

Quando eu assumi o cargo o Sr. Léo parece que "tomou como missão" encher o meu saco cobrando soluções para os problemas que o três criaram ou deixaram de resolver no período em que o condomínio ficou ao Deus dará.

Tudo para ele é motivo de reclamação. Só que escrever no Livro de Ocorrências jamais. O negócio dele é o bate boca. E foi isto que aconteceu na noite de ontem, senão vejamos:

PRIMEIRO PROBLEMA:

Quando foi instalada a nova central digital o primeiro interfone a dar problema foi o do Sr. Léo. O interfone quebrou. Eu pedi que o Sr. Léo fizesse a reclamação no Livro de Ocorrências. A SER-TEL esteve aqui e o técnico constatou MAU USO SO APARELHO.

A SER-TEL respondeu por escrito que o novo aparelho seria cobrado ao condômino. Comuniquei o fato ao Sr. Léo que imediatamente botou a viola no saco e desistiu da queixa. Ele não queria pagar. E na sua visão limitada ele achava que o Condomínio é que teria que pagar por um novo aparelho para substiruir o que ele quebrou. ora, faça-me o favor.

1 de janeiro de 2008

Carta de Ano Novo

Carta de Ano Novo II
Publicado por Dora em 01/6/2007 (501 leituras)
Emmanuel


Ano Novo é também renovação de nossa oportunidade de aprender, trabalhar e servir.

O tempo, como paternal amigo, como que se reencarna no corpo do calendário, descerrando-nos horizontes mais claros para a necessária ascensão.

Lembra-te de que o ano em retorno é novo dia a convocar-te para execução de velhas promessas, que ainda não tiveste a coragem de cumprir.

Se tens inimigo, faze das horas renascer-te o caminho da reconciliação.

Se foste ofendido, perdoa, a fim de que o amor te clareie a estrada para frente.

Se descansaste em demasia, volve ao arado de tuas obrigações e planta o bem com destemor para a colheita do porvir.

Se a tristeza te requisita, esquece-a e procura a alegria serena da consciência feliz no dever bem cumprido.

Novo Ano! Novo Dia!

Sorri para os que te feriram e busca harmonia com aqueles que te não entenderam até agora.

Recorda que há mais ignorância que maldade, em torno de teu destino.

Não maldigas, nem condenes.

Auxilia a acender alguma luz para quem passa ao teu lado, na inquietude da escuridão.

Não te desanimes, nem te desconsoles.

Cultiva o bom ânimo com os que te visitam, dominados pelo frio do desencanto ou da indiferença.

Não te esqueças de que Jesus jamais se desespera conosco e, como que oculto ao nosso lado, paciente e bondoso, repete-nos de hora a hora: -

Ama e auxilia sempre. Ajuda aos outros, amparando a ti mesmo, porque se o dia volta amanhã, eu estou contigo, esperando pela doce alegria da porta aberta de teu coração.


Livro Vida e Caminho. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.