31 de maio de 2013

SOBRE O USO DO RIVOTRIL

Acabei de ler um artigo absurdo sobre o uso do RIVOTRIL que compartilho o link com vocês aqui:

http://drluiseduardo.blogspot.com.br/2013/03/rivotril-clonazepam-destruindo-vidas.html


Abaixo o meu comentário:

Poucas vezes li algo tão absurdo quanto parcial em relação ao uso de um medicamento.
O médico autor do artigo que me perdoe, mas, cada caso sempre será um caso. Nem precisa ser médico para saber disto.
Sou paciente de RIVOTRIL há muitos anos, não vivo dopada, tenho vida produtiva, social, crio meus filhos e com o uso do RIVOTRIL pude superar muitas dificulkdades que atrapalhavam minhas tarefas cotidianas.
Trabalho em hospital, atendo a pacientes que muitas vezes, pela natureza dos sintomas, são encaminhados aos Serviços de Psicologia e Psiquiatria e, em conjunto com o RIVOTRIL e a terapia, tornam´se pessoas saudáveis e capazes de retomatr as usas vidas.
Ao que parece, o médico autor do artido quer gerar um pânico em torno da medicação porém, sem fundamentação científica.
Todo medicamento sempre será prejudicial se não for usado sob rigorosa orientação médica, até uma dipirona. É isto que precisa ficad esclarecido. E não colocar em pânico pessoas que buscam informações na internet e dão de cara com um absurdo destes.
ATT
Assistente Social Virginia.

Uma informação mais esclacededora a seguir (se o médico não apagar o meu comentário porém, já está publicado em meu próprio blog para que não se perca.

http://super.abril.com.br/saude/nacao-rivotril-587755.shtml

7 de maio de 2013

TRISTEZA OU DEPRESSÃO?

Muito perigoso dissertar sobre depressão. A palavra em si confunde sentimento com patologia. O deprimido patológico está doente e fica incapacitado de promover sua auto cura assim como e cego, o paralítico... Tristeza não é depressão. A tristeza pode ser mero sentimento ou grave sintoma da patologia. São coisas diferentes e não raro são confundidas. O primeiro traduz o sentimento face a uma adversidade (pode ser superado pela prática da caridade), o segundo envolve alterações na química do sangue e requer cuidados médicos. Em se tratando de patologia que não exibe sintomas físicos (sangue, fraturas e outros) torna o deprimido patológico vulnerável e sujeito à crÍtícas sobre o seu comportamento que, em última análise, independe dele. O fígado adoece, os pulmões adoecem, o estômago adoece e, obviamente, o cérebro também adoece. A patologia não deve ser negligenciada, banalizada e colocada no mesmo patamar de um sentimento temporário. É isto que precisa ficar bem claro. Abraços fraternos.