19 de fevereiro de 2015

MATÉRIA MUITO INTERESSANTE. VALE A LEITURA





Detox na vida
RUTH MANUS
18 Fevereiro 2015 | 11:32
Porque a saúde não mora só no corpo.
Passou o natal, passou o ano novo, passou o carnaval. The game is over e a vida real pede passagem. É nessa hora que a febre detox-vida-nova-entrar-nos-eixos vem com força ainda maior- se é que isso é possível.
Detox vem da ideia de desintoxicar, tirar do corpo tudo o que não lhe faz bem. Louvável, sem dúvida nenhuma. Mas o problema começa quando as pessoas resolvem achar que duas garrafas de suco verde são a milagrosa solução para melhorar suas vidas.
2015 tá aqui na nossa frente e de nada vai adiantar desintoxicar o corpo, se a vida e a alma estão povoadas de hábitos, pessoas, dias e caminhos tóxicos. Parasitas, comodismos, vícios, medos.
Gente tóxica é o que mais tem. Gente cinza, amarga, invejosa, gente que gosta de problema, que gosta de doença, que gosta de discórdia, gente que vive de aparência, gente rasa. E não tem jeito, temos que fugir mesmo, cortar, evitar ao máximo. Bom dia, boa tarde e até logo. Não nos deixemos contaminar.
Não adianta comer chia toda manhã se a gente odeia o emprego e já sai de casa com vontade de voltar. Não dá para achar que o corpo vai estar puro se você não acredita no que faz e passa mais de 40 horas da semana ruminando tarefas infelizes.
Não adianta beber 3 litros de água por dia quando se está num relacionamento que afundou. É cômodo, todos sabemos. Mas a vida é uma só e não dá para ver os dias, meses e anos passarem com migalhas de amor e sem vestígios de paixão.
Não adianta colocar linhaça nas receitas quando só se reclama da vida, dos outros, do país, do calor, da chuva, do trânsito. É um círculo vicioso, quanto mais a gente fala das coisas ruins, menos atenção a gente dá às coisas boas e a vida vai ficando ruim, ruim, ruim.
É ilusão achar que a mudança vem de fora para dentro. Que a felicidade e a saúde cabem em embalagens plásticas com códigos de barra. Produtos podem ser ótimos coadjuvantes nessa busca, mas a verdadeira mudança é só o protagonista quem faz.
E eu quero um 2015 detox.
Detox de dias iguais.
Detox de gente ruim.
Detox de maus hábitos.
Detox de inveja.
Detox de relações doentes.
Detox de obsessões.
Detox de pessimistas.
Detox de medo de mudar.
Detox de dias desperdiçados.
Detox de sentimentos pobres.
Detox de superficialidade.
Detox de vícios.
Detox de viver por viver.
E pra fazer detox na vida é preciso coragem. Coragem para mudar, para arriscar, para romper, para fechar ciclos que há muito tempo deveriam ter terminado. O ano oficialmente começou e a pergunta é: vai ter só suco verde ou vai ter detox na vida?

VIAGENS

UMA EMPADA E UM CAFÉ




Muito de tudo e tudo de muito. Um fuá virtual onde todos são bem vindos. Vi Meirim

17 de fevereiro de 2015

100 clássicos do cinema para você assistir de graça

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ACABOU O CARNAVAL

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CASA GRANDE E SENZALA



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antonio jose ‏@florencio1 2 hHá 2 horas
“Mãe de Richa tem aposentadoria vitalícia até no Senado Federal”, denuncia Requião http://fb.me/1uzK924B5

Acima de todos os quesitos, as escolas são de samba.

De Olho na Política: 'Lá vem Portela, malandro'
A valorização extrema dos carros alegóricos preocupa. Acima de todos os quesitos, as escolas são de samba

OCTÁVIO COSTA

Rio - Vou aproveitar o caminho aberto por Luiz Fernando Veríssimo em seu artigo de domingo, no qual contou por que se tornou salgueirense ao chegar ao Rio em 1962. Diz que a cor ajudou, era o mesmo vermelho do Internacional, sua paixão de Porto Alegre. E explica que sempre achou o Salgueiro bonito, mesmo quando não era “a mais convencionalmente luxuosa e criativa”. Eu torço pela escola vermelho-e-branca da Tijuca por outros motivos.

Minha mãe, dona de casa que passou a infância e a juventude no alto da Rua Uruguai, era salgueirense doente. Nas vitórias do Salgueiro nos anos 1960, ela fazia questão de ir à Praça Saens Peña para acompanhar a festa da campeã. Era a época em que Arlindo Rodrigues e Fernando Pamplona revolucionaram os desfiles, com enredos sobre a cultura negra e personalidades como Zumbi e Chica da Silva.

“Até ali, os passistas só queriam sair vestidos de marquês”, lembrava Pamplona, ao risos. Em torno de Pamplona, surgiu uma geração de carnavalescos que também contribuiu para a evolução das escolas de samba: entre eles, Joãosinho Trinta, Rosa Magalhães, Maria Augusta e Max Lopes.

Joãosinho foi, sem dúvida, o mais criativo. Depois de conquistar o bicampeonato em 1974 e 1975 no Salgueiro, fez mudanças que tiveram de ser seguidas por todos. Aumentou a altura dos carros alegóricos (para atender à televisão e às arquibancadas cada vez maiores) e, com o competente Laíla à frente da harmonia, exigiu que as alas passassem da forma mais compacta possível. Assim deu vários campeonatos à Beija-Flor de Nilópolis.

Maria Augusta não foi campeã, mas inovou na União da Ilha. Perfeccionista com os figurinos, Rosa Magalhães levou a Imperatriz ao tricampeonato em 1999, 2000 e 2001. O genial Joãosinho já nos deixou, mas Rosinha estará na Avenida hoje com a São Clemente e um enredo que homenageia o pai de todos, Pamplona.

Nos últimos anos, surgiram novos nomes. O principal é Paulo Barros, que começou a dar espetáculo com uma alegoria humana na Unidos da Tijuca em 2004. Depois, conquistou três títulos com a escola do Morro do Borel. No ano passado, venceu em desfile discutível, dedicado a Ayrton Senna e com um carro pesado e sem graça, apinhado de troféus.

Ele se mudou para a Mocidade, que exibiu suas surpresas ontem. Paulo Barros merece a fama, mas seu predomínio marca também a valorização extrema das alegorias. Esse quesito foi decisivo nos julgamentos dos últimos dez anos, segundo pesquisa do ‘Globo’. Atualmente, o investimento em alegorias e adereços dobra a chance de ser campeã.

A tendência preocupa. E talvez explique por que as escolas não atraem mais os jovens da classe média e estão deixando de fazer parte da vida da cidade (já os blocos de rua não param de crescer). Houve tempo em que o Carnaval era decidido pela qualidade do samba. Em 1993, por exemplo, o Salgueiro quebrou um jejum de 18 anos com ‘Explode Coração’, que continua cantado em todo o país.

Hoje à noite, a Portela, que não vence um desfile há 30 anos sempre prejudicada pela ênfase dada aos carros alegóricos, comemora os 450 anos do Rio com um samba-enredo maravilhoso. “Lá vem Portela, malandro, o samba chegou!”, exclama o refrão de Noca. Seria muito bom que a escola de Madureira, de Monarco, Candeia e Paulinho da Viola empolgasse os jurados. Acima de todos os quesitos, as escolas são de samba.

16 de fevereiro de 2015

Cearence explica a frase mais famosa deste carnaval.



Cearence explica a frase mais famosa deste carnaval.
A irreverência do brasileiro solapou o movimento golpista que começou há duas semanas, quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso lançou, em artigo, o movimento pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff, Acervo Arrocha.com.br
ireito a parecer do jurista Ives Gandra Martins.
Veio do Ceará a resposta mais adequada a esse movimento, com a frase 'Impítiman é meu zovo'. Um cartaz com essa expressão invadiu uma reportagem da TV Globo e quem a explica é o fotógrafo cearense Carlos Medeiros.
"Meu zovo é uma expressão corriqueira aqui no Ceará", diz ele. "A gente fala isso quando alguma coisa não tem credibilidade, não vai acontecer".
Segundo Medeiros, a frase consagrada no Carnaval é a reação ao golpe midiático, liderado por veículos como a Globo. "Se tiverem coragem de sair as ruas pedindo impeachment, o contragolpe é todo mundo na rua com o cartaz impítiman é meu zovo", diz ele.
A frase gerou centenas de memes na internet. Assista, aqui, ao vídeo preparado por Carlos Medeiros para explicar um pouco do cearês.
Com informações do Ceará247.

SOBRE CORRUPÇÃO - VÍDEO DE 3 MINUTOS ESCLARECE TUDO.