17 de janeiro de 2008

Esclarecendo o desentendimento com o Sr. Léo no dia 17/01/08

Certamente algumas pessoas devem ter ouvido um breve bate boca que houve entre mim e o Sr. Léo ontem, 17/01, em frente à casa 10.

É por isto que estou aqui divulgando e esclarecendo o ocorrido. Para que todos tenham acesso à única e verdadeira versão do o fato. É preciso cortar logo no início a raiz da maldita fofoca que teima em crescer neste condomínio.

Em primeiro lugar, é bom que se esclareça para quem não me conhece, que eu não gosto de discutir com condôminos. Mas isto sempre acaba acontecendo e sabem porque? Porque as pessoas chegam para falar comigo de uma maneira tão rude, tão acintosa, tão mal educada, tão ignorante dos fatos, tão prepotente que por mais que eu me esforce acabo perdendo a paciência.

Tentando acabar de uma vez com estes confrontos, foi instituído o Livro de Ocorrências onde as queixas, críticas e reivindicações devem ser feitas por escrito e respondidas por escrito por quem estiver síndico. É a maneira segura de resguardar o condômino solicitante, e o síndico a quem compete a solução de problemas.

A pergunta é: quem escreve no Livro de Ocorrências? NINGUÉM. Ou por não saber escrever, ou por falta de coragem de assumir a palavra escrita e assinada, a verdade é que ninguém escreve suas reclamações no Livro de Ocorrências. Insistem na prática de parar a síndica pelo meio do caminho para fazer reclamações. E o Sr. Léo é contumaz nesta prática.

No caso do Sr. Léo seria uma atitude insana e burra da minha parte tentar o entendimento com um homem que se julga sábio, conhecedor de todas as coisas porém, por falta de argumentação e conhecimento de causa só consegue conversar aos gritos e resolver cizânias na base da violência, seja ela verbal ou física. E isto não é calúnia pois, é dito por ele mesmo para quem quise ouvir.

Assim, minha opção sempre foi: Sr. Léo para lá e eu para cá e todos vivemos felizes.

Ocorre, porém, que o Sr. Léo não me esquece. Nunca me aceitou como síndica por várias razões e, entre elas, por eu ser mulher (dito por ele a mim, dentro da minha casa). O passatempo preferido do Sr. Léo é viver me fazendo cobranças e não consegue ficar sem me perseguir. Mas este problema é dele. Isto não me incomoda principalmente vindo de quem vem. Águias não se preocupam com moscas.

O que as pessoas não sabem é que, na administração anterior do condomínio, muitas coisas erradas foram feitas e muitas coisas certas deixaram de ser feitas. Assim foi por quatro anos.

Neste período, o Sr. Léo NUNCA reclamou de nada. Nunca encheu o saco do antigo síndico.

Aliás, havia um triunvirato aqui no condomínio do qual o Sr. Léo, por um erro de percepção, sempre pensou que fazia parte. Quem ditava as ordens eram o Sr. Celso de Castro (ex-proprietário e morador) e o Sr. Humberto. Eles sempre fizeram o Sr. Léo de bucha. Eram os articuladores, a inteligência. O Sr. Léo o fuzileiro que ia para o campo e batalha brigar enquanto os dois ficavam calados, observando. Todos os dois sempre saíram bem na foto, nunca se queimaram com ninguém. Esta tarefa sempre foi do Sr. Léo.

O Sr. Léo sempre pensou que sua opinião era levada em conta mas isto que tinha nunca foi verdade. Foi um choque para o ele, que se acreditava sucessor do Sr. Humberto, ser preterido pelos dois companheiros que jamais indicaram seu nome para síndico. E quanto mais ele brada que não quer ser síndico mais eu sei que isto é mentira. Ele quer ser síndico sim e não suportou ver o nome de uma mulher indicado para o cargo.

Até hoje é assim. O Sr. Celso foi embora mas o Sr. Humberto continua na mesma missão: implantar a discórdia, o disse-me-disse, a fofoca, o leva-e traz e continua usando o Sr. Léo (que não percebe).

Quando eu assumi o cargo o Sr. Léo parece que "tomou como missão" encher o meu saco cobrando soluções para os problemas que o três criaram ou deixaram de resolver no período em que o condomínio ficou ao Deus dará.

Tudo para ele é motivo de reclamação. Só que escrever no Livro de Ocorrências jamais. O negócio dele é o bate boca. E foi isto que aconteceu na noite de ontem, senão vejamos:

PRIMEIRO PROBLEMA:

Quando foi instalada a nova central digital o primeiro interfone a dar problema foi o do Sr. Léo. O interfone quebrou. Eu pedi que o Sr. Léo fizesse a reclamação no Livro de Ocorrências. A SER-TEL esteve aqui e o técnico constatou MAU USO SO APARELHO.

A SER-TEL respondeu por escrito que o novo aparelho seria cobrado ao condômino. Comuniquei o fato ao Sr. Léo que imediatamente botou a viola no saco e desistiu da queixa. Ele não queria pagar. E na sua visão limitada ele achava que o Condomínio é que teria que pagar por um novo aparelho para substiruir o que ele quebrou. ora, faça-me o favor.