24 de abril de 2010

Blog RioAcima - JBONLINE por Marcelo MIgliaccio

O poder da Igreja Universal está no ser humano

24/04/2010 - 18:03 | Enviado por: Migliaccio

Foi um tsunami diferente. Bem carioca. Em vez de água, na última quarta-feira as ruas da cidade foram inundadas por ônibus. Entraram por todos os lados, vindos dos quatro cantos do estado do Rio em pleno feriado de Tiradentes. O mar de mais de 1 milhão de evangélicos confluiu para a Enseada de Botafogo, onde a Igreja Universal do Reino de Deus promoveu mais uma de suas maratonas de louvor.

Não vou ficar perguntando de quem foi a culpa pelos engarrafamentos gigantes que incomodaram tanto. Vale mais refletir sobre a força desse movimento, que na verdade mostra a pujança do ser humano.

Já fui a um culto da Universal, na Catedral da Fé, uma imponente construção em Del Castilho (Zona Norte). Foi na época da eleição municipal de 2008. A ordem no jornal era averiguar se havia algum tipo de proselitismo político durante a celebração – Marcelo Crivella, bispo licenciado e senador, era um dos candidatos a prefeito.

Não constatei nenhuma menção eleitoreira no interior da catedral. No máximo, alguns cabos eleitorais de candidatos a vereador ligados à igreja distribuíam santinhos e seguravam cartazes do lado de fora. Na calçada, onde a lei permite.

Lá dentro, vi ao vivo o que já tinha assistido nos programas de TV. O mesmo discurso dos pastores, invocando trechos bíblicos, batendo forte na tecla da autoestima e, no final, pedindo aos fiéis que deixassem suas contribuições para a obra. Confesso que no momento em que o pastor pediu doações de R$ 20 mil reais me assustei. Era um culto destinado a pequenos e médios empresários em dificuldade. Ninguém foi ao palco deixar o polpudo donativo, e o pedido foi baixando até chegar a R$ 50, momento em que várias pessoas se levantaram e ofereceram seu sacrifício financeiro na esperança de ter melhor sorte no futuro. A vinculação fé-prosperidade é a tônica das pregações.

Acho que o ovo de Colombo dos líderes evangélicos foi descobrir que todo ser humano precisa ouvir palavras que o façam acreditar em si mesmo. Os cultos exploram essa neurolinguística, oferecem injeções de otimismo em doses cavalares. É isso que os pastores dão a seu rebanho: pensamento positivo e autoconfiança. Não é pouco para pessoas cujo cotidiano se resume a trabalho pesado, salário insuficiente, moradia indigna, família desagregada, vizinhança perigosa e saúde combalida por tanta infelicidade. Essas pessoas precisam tão desesperadamente acreditar em algo que não têm olhos para reparar se o pastor é canastrão.

As palavras bíblicas são muito poderosas, afinal séculos e séculos de perenidade lhes conferem autoridade. Nas igrejas evangélicas, pessoas que nunca tiveram disciplina adquirem um norte, mudam velhos costumes. Abandonam drogas pesadas, resistem ao apelo do álcool, sossegam o facho e reconstroem casamentos nos quais ninguém apostava mais um centavo.

Esse poder não está nos pastores, nem nessa ou naquela denominação. Quem se levanta do fundo do poço é o ser humano, cuja força interior é ilimitada.

Nenhum crente se preocupa muito em saber se o pastor lá na frente acredita naquilo que prega com tanta ênfase. Tentativas de derrubar o império da Universal foram muitas e não deram em nada. A igreja só cresceu apesar dos ataques e denúncias que volta e meia afloram na mídia e ecoam no Judiciário. De nada adiantam vídeos comprometedores, porque os fiéis aprenderam que quem vai contra Deus é o Diabo e estão mais preocupados em reconstruir suas próprias vidas. O que, aliás, é mérito exclusivo de cada um deles, e não de bispo ou pastor.

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Mandei só para os plugados e antenados. Espero que aceite.
bjo bjo bjo*
Virgínia Meirim

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Maravilhoso este blog de receitas.

Venha seguir! Eu recomendo.

bjo bjo bjo*

Virgínia Meirim

Marisa Monte - De Mais Ninguém

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Adoniran Barbosa e Elis Regina 1978 (completo)

Elis Regina O Bebado e A Equilibrista

23 de abril de 2010

Elis Regina - Como Nossos Pais

Gal Costa - London, London (Virada Cultural - 2008)

O crack devora os filhos de pai ausente

O crack devora os filhos de pai ausente

21/04/2010 - 15:09 | Enviado por: Migliaccio

Anteontem, no pequeno intervalo entre ligar a TV e o DVD, me deparei com um programa jornalístico da Record que enfocava a epidemia de crack no Brasil.

O programa em si foi meio maçante, porque a emissora quis mostrar pujança e gravou pequenas reportagens em quase todas as capitais do país. O resultado foi que muitas se mostraram repetitivas.

Mas três momentos me deixaram impressionados com a força dessa droga.

Um deles, eu nem quis ver, mudei de canal. Mostrou os bebês filhos de mães dependentes sofrendo a síndrome de abstinência ainda no berçário. Barra pesada demais.

O segundo momento foi a internação involuntária de um jovem, que foi amarrado por enfermeiros e levado dentro de um carro para uma clínica, ante os olhares desesperados da mãe, a quem ele ameaçava aos berros. Dentro do carro, transtornado e desfigurado, esquelético e monstruoso, o rapaz parecia endemoniado, falando que por nada deste mundo largaria as pedras e que quando saísse da clínica voltaria a fumá-las.

Pouco depois, o programa mostrou o mesmo jovem, após 21 dias internado, cinco quilos mais gordo, sereno, olhar de criança de volta à fisionomia. Custei a crer que fosse a mesma pessoa. Ao ver as imagens de sua internação num monitor, garoto também não se reconhecia.

_ Quanta arrogância! Nem parece que sou eu... _ comentou.

Aliás, um parêntese: como as pessoas se permitem ser filmadas nesses momentos, como abrem suas intimidades e a de seus parentes para a TV dessa forma... é um fenômeno do nosso tempo, da era dos reality shows e da falência da privacidade.

Outra cena incrível foi a de um outro adolescente implorando dinheiro à mãe e às tias. Dizia que era para comer, mas ninguém mais acreditava nele. A mãe, com uma cicatriz na testa, fruto da violência do rapaz, era um farrapo humano.

Lá pelas tantas, o adolescente reclamou, choroso, que nunca mais havia visto o pai.

Segundo estudos divulgados pelo programa, cerca de 90% dos viciados em crack são de família desestruturada e sofrem com a ausência do pai. Claro que não é a única causa, mas é um dado tão comum que merece reflexão.

Portanto, você aí, garanhão. É, você mesmo, que curte a fama de pegador, de terror da mulherada. Seja mais consciente com os filhos que está deixando pelo caminho. Tirou proveito, assuma o ônus. Já que você é tão gostosão, mostre que também tem responsabilidade com as pessoas que põe no mundo.

E as garotas que, no desespero, engravidam mesmo sabendo que o cara não vai assumir são cúmplices do abandono que virá.

Fazer um filho é uma delícia, mas criá-lo é um sacerdócio que exige muita renúncia e abnegação. Nos traz, no entanto, alguns dos momentos mais valiosos e mágicos desta vida.

***************************************************************************


Putz, Marcelo, é pra chorar. Tanto pela realidade descrita quanto pelo seu recado bem mandado, muito bem mandado (!) para essa garotada irresponsável que curte sexo por meio de pulserinhas e acha a coisa mais fofa do mundo apostar com quantos se fica em uma balada. Deplorável.
A família é a célula da sociedade e quando ela adoece todo o corpo social sofre as consequências. Quanto mais doentes forem as famílias mais doente será a sociedade.
Na verdade, eu vejo duas situações. A primeira trata da reprodução irresponsável, do sexo pelo sexo, do carpe diem, do “meu negócio é dar e o meu é meter”. A partir daí, meu caro amigo, tudo o que vier vem mal.
A segunda situação trata da ausência dos pais, muito bem abordada por você, e da crise do
“i wanna be forever young “ onde ninguém mais quer descer do palco para deixar o filho brilhar. Dizem por aí que os 40 são os novos 20 e nessa onda perdeu-se a figura de autoridade dos pais. Quando os tempos eram melhores as filhas queriam ser como as mães e os filhos como os pais. Hoje, as mães disputam com as filhas os mesmos modelitos e os garotos tomam porres com os pais e azaram a mesma mulher nas boites. Aí fica difícil.
Que fique claro que não se pode generalizar. Há casos, provavelmente destas mulheres sofridas do programa (eu não assisti), que em algum momento a coisa saiu do controle porque, vamos combinar, é barra ter que trabalhar, manter a casa, cuidar dos filhos, tudo ao mesmo tempo. Pior ainda quando o safado reprodutor deixa a mulher e a prole na mão. E uma coisa é fato: essa garotada dá volta na gente. Tem que vigiar. Aliás... tem que orar e vigiar.
Enquanto não houver uma política pública séria, que dê suporte a essas famílias na educação, orientação e formação da personalidade dos nossos jovens e crianças, tudo tende a piorar. A iniciação nas drogas se dá cada vez mais cedo, todo o mundo sabe disto. As escolas precisam trabalhar junto com as famílias. Não basta apenas informar. Tem que formar, educar, pegar no pé. Lembra da caderneta de presença? Pois é. Ai de nós se chegássemos em casa com o famoso carimbo FALTOU para a mamãe assinar. Deus me livre. Nós tínhamos que nos explicar na escola, em casa e, pior, na escola em presença da mãe ou pai. Era assim que funcionava e ninguém ficava traumatizado.
O que as pessoas precisam entender é que o jovem quer limites por mais que pareça o contrário.
Abraços fraternos,
Virgínia Meirim

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Ah! acabei esquecendo: quanto a esta coisa das pessoas se deixarem filmar em situações extremas lembre-se, meu bom Marcelo, que privacidade, ou "expectativa de privacidade", ou invasão de privacidade são coisas da era "muderna", uma invenção das grandes metrópoles. Experimente viajar por pequenos povoados no interior, ou cidadezinhas bem pequenas, e vai perceber o quanto todo mundo sabe da vida de todo mundo nos mínimos detalhes. E não rola estresse.
Na urbe as pessoas estão perdendo visibilidade, cada um é só mais um. Para ganhar espaço e posição (e se sentir alguém) os indivíduos são levados a se unir em grupos ou tribos com as quais se identificam. A superexposição pode ser também, como no caso do programa, um pedido de socorro. Um grito desesperado por ajuda, para dividir um fardo que já não se aguenta mais carregar. O desespero da família aliado aos interesses da mídia formam uma combição explosiva. Novos tempos, meu caro. Novos tempos.
Outra coisa que percebi foi que, quando você postou sobre a tragédia das chuvas e fez referência a Chico Xavier, logo surgiram inúmeros posts em uma acalorada discussão, com cada um puxando o cobertor para o seu pé. Não estou vendo a mesma empolgação sobre este assunto do crack, tão importante quanto, talvez até mais grave que a cizânia que você deu start. Porque será que as pessoas não se manifestam com a mesma veemência? Ora, ora. O crack, o alcoolismo, enfim, a dependência química em todas as suas formas são patologias sociais (além do quadro clínico) que exigem uma ação de cada indivíduo. Cabe a cada um de nós cair de cara em busca de soluções para o problema.
A família é uma Instituição e como tal tem que ser respeitada, levada a sério. Que tal começar por aí?
Abraços fraternos
Virgínia Meirim

O crack devora os filhos de pai ausente

Publicado em 23 de abril de 2010 no Blog RioAcima por Marcelo Migliaccio no JBonline


O crack devora os filhos de pai ausente


21/04/2010 - 15:09 | Enviado por: Migliaccio

Anteontem, no pequeno intervalo entre ligar a TV e o DVD, me deparei com um programa jornalístico da Record que enfocava a epidemia de crack no Brasil.

O programa em si foi meio maçante, porque a emissora quis mostrar pujança e gravou pequenas reportagens em quase todas as capitais do país. O resultado foi que muitas se mostraram repetitivas.

Mas três momentos me deixaram impressionados com a força dessa droga.

Um deles, eu nem quis ver, mudei de canal. Mostrou os bebês filhos de mães dependentes sofrendo a síndrome de abstinência ainda no berçário. Barra pesada demais.

O segundo momento foi a internação involuntária de um jovem, que foi amarrado por enfermeiros e levado dentro de um carro para uma clínica, ante os olhares desesperados da mãe, a quem ele ameaçava aos berros. Dentro do carro, transtornado e desfigurado, esquelético e monstruoso, o rapaz parecia endemoniado, falando que por nada deste mundo largaria as pedras e que quando saísse da clínica voltaria a fumá-las.

Pouco depois, o programa mostrou o mesmo jovem, após 21 dias internado, cinco quilos mais gordo, sereno, olhar de criança de volta à fisionomia. Custei a crer que fosse a mesma pessoa. Ao ver as imagens de sua internação num monitor, garoto também não se reconhecia.

_ Quanta arrogância! Nem parece que sou eu... _ comentou.

Aliás, um parêntese: como as pessoas se permitem ser filmadas nesses momentos, como abrem suas intimidades e a de seus parentes para a TV dessa forma... é um fenômeno do nosso tempo, da era dos reality shows e da falência da privacidade.

Outra cena incrível foi a de um outro adolescente implorando dinheiro à mãe e às tias. Dizia que era para comer, mas ninguém mais acreditava nele. A mãe, com uma cicatriz na testa, fruto da violência do rapaz, era um farrapo humano.

Lá pelas tantas, o adolescente reclamou, choroso, que nunca mais havia visto o pai.

Segundo estudos divulgados pelo programa, cerca de 90% dos viciados em crack são de família desestruturada e sofrem com a ausência do pai. Claro que não é a única causa, mas é um dado tão comum que merece reflexão.

Portanto, você aí, garanhão. É, você mesmo, que curte a fama de pegador, de terror da mulherada. Seja mais consciente com os filhos que está deixando pelo caminho. Tirou proveito, assuma o ônus. Já que você é tão gostosão, mostre que também tem responsabilidade com as pessoas que põe no mundo.

E as garotas que, no desespero, engravidam mesmo sabendo que o cara não vai assumir são cúmplices do abandono que virá.

Fazer um filho é uma delícia, mas criá-lo é um sacerdócio que exige muita renúncia e abnegação. Nos traz, no entanto, alguns dos momentos mais valiosos e mágicos desta vida.

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Putz, Marcelo, é pra chorar. Tanto pela realidade descrita quanto pelo seu recado bem mandado, muito bem mandado (!) para essa garotada irresponsável que curte sexo por meio de pulserinhas e acha a coisa mais fofa do mundo apostar com quantos se fica em uma balada. Deplorável.
A família é a célula da sociedade e quando ela adoece todo o corpo social sofre as consequências. Quanto mais doentes forem as famílias mais doente será a sociedade.
Na verdade, eu vejo duas situações. A primeira trata da reprodução irresponsável, do sexo pelo sexo, do carpe diem, do “meu negócio é dar e o meu é meter”. A partir daí, meu caro amigo, tudo o que vier vem mal.
A segunda situação trata da ausência dos pais, muito bem abordada por você, e da crise do
“i wanna be forever young “ onde ninguém mais quer descer do palco para deixar o filho brilhar. Dizem por aí que os 40 são os novos 20 e nessa onda perdeu-se a figura de autoridade dos pais. Quando os tempos eram melhores as filhas queriam ser como as mães e os filhos como os pais. Hoje, as mães disputam com as filhas os mesmos modelitos e os garotos tomam porres com os pais e azaram a mesma mulher nas boites. Aí fica difícil.
Que fique claro que não se pode generalizar. Há casos, provavelmente destas mulheres sofridas do programa (eu não assisti), que em algum momento a coisa saiu do controle porque, vamos combinar, é barra ter que trabalhar, manter a casa, cuidar dos filhos, tudo ao mesmo tempo. Pior ainda quando o safado reprodutor deixa a mulher e a prole na mão. E uma coisa é fato: essa garotada dá volta na gente. Tem que vigiar. Aliás... tem que orar e vigiar.
Enquanto não houver uma política pública séria, que dê suporte a essas famílias na educação, orientação e formação da personalidade dos nossos jovens e crianças, tudo tende a piorar. A iniciação nas drogas se dá cada vez mais cedo, todo o mundo sabe disto. As escolas precisam trabalhar junto com as famílias. Não basta apenas informar. Tem que formar, educar, pegar no pé. Lembra da caderneta de presença? Pois é. Ai de nós se chegássemos em casa com o famoso carimbo FALTOU para a mamãe assinar. Deus me livre. Nós tínhamos que nos explicar na escola, em casa e, pior, na escola em presença da mãe ou pai. Era assim que funcionava e ninguém ficava traumatizado.
O que as pessoas precisam entender é que o jovem quer limites por mais que pareça o contrário.
Abraços fraternos,
Virgínia Meirim

9 de abril de 2010

Rio Acima - JBlog - Jornal do Brasil - Agora que Chico Xavier virou moda, confesso que o espiritismo é perfeito demais para mim

Rio Acima - JBlog - Jornal do Brasil - Agora que Chico Xavier virou moda, confesso que o espiritismo é perfeito demais para mim

Blog Rio Acima - Marcelo Migliaccio - JBONLINE

Marcelo,meu prezado
Bom dia!

Agora voce verdadeiramente mexeu em um vespeiro. Pegou pesado. Na verdade, eu já temia que isto aconteceria em razão do filme que está em cartaz e que está gerando uma grande polêmica e idéias distorcidas sobre a Doutrina decodificada por Léon e tornada popular pela generosidade de Chico. Filmes e homenagens à parte, assim como você expressou sua opinião, me julgo no direito de expressar a minha. Há muitos anos, mesmo antes de você ter nascido, o Espiritismo fou a única Doutrina que me ensinou, que me provou e demonstrou todas as causas das mazelas que assolam a Humanidade. É única que explica o que está acontecendo por aí. Nem mesmo o Budismo, por onde um dia passeei, me trouxe tanta paz de espírito e equilíbrio para enfrentar o que está por vir. Ao lado deste entendimento espírita, onde não existem rituais ou Fé cega e fanatismos, nunca deixei de respeitar, entender e aceitar os credos alheios, até porque é justamente isto o que a Doutrina Espírita nos ensina: entender e respeitar o próximo tal como ele é e no que ele acredita.
Talvez o grande mal da HUmanidade seja entender as religiões como ferramenta de solução para os seus problemas quando, na verdade, as crenças existem para nos dar forças quando passamos o que temos que passar. Não se trata de masoquismo, de sofrer agora para ser feliz depois, nada disto. Ao contrário. É esperança de que, de alguma forma, por trás de todas as coisas boas e ruins sempre há um sentido.
Quando André Luiz disse "Na vida não prêmios nem castigos. Só causas e consequências" ele nos deixou claro que nossa vida está em nossas mãos por meio das escolhas que fazemos e do nosso livre arbítrio para fazer as escolhas certas (ou erradas!)
Quando elegemos políticos ruins sofremos as consequências dos nossos atos com governos que nos desonram. Quando não expulsamos do poder os que nos desrespeitam a culpa não é deles, é nossa. Quando insistimos em morar em áreas de risco arcamos com os ônus de possíveis tragédias.
Ah! e como explicar as grandes tragédias? Naquelas onde supostamente o homem não pode enfiar o dedo para traçar o rumo do seu destino? A questão é: quando você tiver tempo de se aprofundar mais na Doutrina, e quando digo isto refiro-me a ampliar seus conhecimentos além de assistir a um filme financiado pela empresa biscoito de praia, sugiro que leia sobre carmas coletivos, onde povos inteiros que assolaram a Humanidade no passado estão em fase de resgate de seus atos insanos e cruéis.
Mas e o bebês que morrem tão pequeninhos? Aí é diferente: são seres tão evoluídos e iluminados que não precisam mais estar entre nós, neste planeta de provas e expiações, de ganância, violência, de contas a pagar. Estes bebês já alcaçaram a sua missão. Mas os pais estão sofrendo! eles ainda não alcaçaram a sua missão...
Quanto a nós, podemos escolher entre diminuir o sofrimento com uma simples mudança de atitude, de entendimento da Lei de Amor, da prática da Caridade e da Solidariedade. Ou prorrogá-lo fazendo justamente o contrário. A escolha está em nossas mãos.
Na verdade, Marcelo, na natureza humana e em todas as religiões o homem sempre acreditará em algo "apesar de". Cada um escolherá a que melhor lhe trouxer explicações.
Talvez agora você entende o real siginificado dos meus tradicionais "Abraços fraternos".
Virgínia Meirim

E não se fala mais nisso porque crença é coisa seríssima e eu respeito tanto e tanto que nunca entro em cizânias por conta deste tema.

7 de abril de 2010

Governo LULA

Gente, calma!

Alguém aqui parou para pensar que nós saímos da condição de pedir dinheiro emprestado e hoje já estamos emprestando dinheiro? Dá para avaliar a importância deste simples fato para o crescimento econômico do país e a sua posição entre os "grandes do planeta"?

Dá para pensar que a corrupção existe desde que a corte portuguesa botou os pés na nossa terra e a coisa nunca mudou, governo após governo?
Pelo amor de Deus, nossos escândalos políticos, criminosos, desvios de verba não coisa nova do atual governo. Acontecem há anos, são heranças de governos anteriores. Nós já tivemos até ministro que contrabandeava pedras preciosas, ora ora!

Por falta de sorte do LULA muita coisa passou a pipocar justamente na sua administração.
Alguém aqui ainda acredita que os que o antecederam não meteram a mão na sacola? Faz-me rir.

A diferença é que os governos anteriores escondiam as falcatruas. O LULA segurou o trojan, deixou as coisas virem à tona e os lesados de plantão acreditam que a corrupção começou agora, nestes últimos oito anos. É muita falta de informação.

O governo LULA não produziuos crimes e criminosos, apenas os herdou. A única coisa é que com ele as caras dos safados começam a aparecer.
Corrupção neste país não é coisa nova. Leiam sobre o Príncipe Regente.

E parem de entender política como coisa que "tem que favorecer a mim e não ao país". A coisa é muito mais complexa. Há que se ter visão macro, não importam os nossos interesses pessoais.


Abraços fraternos
Virgínia Meirim

2 de abril de 2010

Chirs Browm virá ao Brasil em maio de 2010


Chris Brown está prontos para vir ao Brasil. Confira datas!



Em dezembro, a coluna anunciou que Chris Brown viria ao Brasil em 2010. Pois bem, agora, acaba de chegar a confirmação das datas. De 19 e 22 de maio, o ex namorado de Rihanna estará em turnê pelo país. As cidades escolhidas foram Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre.

FONTE: http://extra.globo.com/lazer/retratosdavida/#280094

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Governo LULA

Gente, calma!

Alguém aqui parou para pensar que nós saímos da condição de pedir dinheiro emprestado e hoje já estamos emprestando dinheiro? Dá para avaliar a importância deste simples fato para o crescimento econômico do país e a sua posição entre os "grandes do planeta"?
Dá para pensar que a corrupção existe desde que a corte portuguesa botou os pés na nossa terra e a coisa nunca mudou, governo após governo? Pelo amor de Deus, nossos escândalos políticos, criminosos, desvios de verba não coisa nova do atual governo. Acontecem há anos, são heranças de governos anteriores. Nós já tivemos até ministro que contrabandeava pedras preciosas, ora ora! Por falta de sorte do LULA muita coisa passou pipocar justamente na sua administração. Alguém aqui ainda acredita que os que o antecederam não meteram a mão na sacola? Faz-me rir. A diferença é que os governos anteriores escondiam as falcatruas. O LULA segurou o trojan, deixou as coisas virem à tona e os lesados de plantão acreditam que a corrupção começou agora, nestes últimos oito anos.
É muita falta de informação.
O governo LULA não produziuos crimes e criminosos, apenas os herdou. A única coisa é que com ele as caras dos safados começam a aparecer.
Corrupção neste país não é coisa nova. Leiam sobre o Príncipe Regente.
E parem de entender política como coisa que "tem que favorecer a mim e não ao país". A coisa é muito mais complexa.
Há que se ter visão macro, não importam os nossos interesses pessoais.
Abraços fraternos
Virgínia Meirim

1 de abril de 2010

Meus sempre queridos amigos e família!

As eleições estão aí e começa a praga de se veicular pela internet as campanhas em prol dos candidatos. É natural. Todos querem, precisam puxar a sardinha para o seu lado.

A todos, indiscriminadamente, nada pessoal, nada contra ninguém, venho apenas pedir um pequeno, bem pequeno favor: não me mandem e-mails sobre candidatos, perfis de candidatos, pesquisas sobre candidatos, PASSADO de candidatos, futuro de candidatos, famílias de candidatos, escândalos de candidatos, piadas e críticas sobre candidatos, ufa! Enfim, nada, NADA que tenha conotação política.

Se já é chato ter que aturar a propaganda oficial imaginem ter a caixa de entrada entulhada com este tipo de assunto.
Estou certa da compreensão de todos e agradeço profundamente já pedindo desculpas pela rudeza da minha franqueza.
Guardem suas opiniões e seus candidatos no cantinho do coração, não precisam contar para mim. Não faço questão de saber, ok?

De qualquer forma, eu precisava avisar até porque todos tem que saber que eu nem abro este tipo de e-mail.

Meu pedido vem de uma certeza: neste país quando se trata de política a história sempre se repete e por isto valem muito bem os ditados: "Atrás de mim virá quem de bom me fará" ou "A mão que afaga é a mesma que apedreja".

Se é que estão me entendendo...

bjo bjo bjo* a todos e mil obrigados.