12 de setembro de 2014

CONHECENDO A DOUTRINA ESPÍRITA


A oposição entra em alerta com risco de queda de Marina e derrota no 1° turno

O conservadorismo entrou em “alerta vermelho”, sem trocadilho.
O apogeu do foguete Marina foi atingido antes da hora e não dá para disfarçar que a candidata entrou em trajetória de queda, cuja velocidade ainda é, neste momento, difícil de calcular.
Os resultados apresentados pelo Ibope, ainda que numericamente “dentro da margem de erro” cristalizam uma tendência que, salvo por fatos novos favoráveis a Marina (e o arsenal foi usado fartamente) é de dificílima reversão.
Mesmo que seja verdadeiro o índice de 42% de rejeição a Dilma, transformar a eleição de primeiro turno em um disputa de “todos contra ela” pode “empurrar” a uma votação maciça de grande parte dos 58% que não a rejeitam.
É com o que Aécio Neves tem tentado se defender da chuva de punhaladas que vem recebendo de seus aliados, que já negociam com os marinistas, como revelou hoje Ilimar Franco, em O Globo, ao narrar o encontro entre Fernando Henrique Cardoso e o coordenador da campanha de Marina, Walter Feldman.
O desgaste de Marina, que ontem se procurou diagnosticar aqui com mais precisão, tem proporções muito significativas nas faixas de maior renda, de onde os movimentos de opinião pública se espalham com mais facilidade.
Quem viveu eleições por dentro, sabe que, na reta final, com votos cristalizados, é mais sólida a posição de quem vem enfrentando pauleira há muito tempo do que a de quem apareceu como novidade, mas perdeu o impulso.
A oposição vai, agora, jogar a defender, para garantir o segundo turno.
Enquanto a campanha de Dilma vai se lançar num rush para uma difícil, mas novamente fora do campo do impossível, vitória em primeiro turno.
avaliacaoEla ainda não conseguiu “colar” o crescimento da avaliação de Governo na decisão eleitoral, como você vê na tabela ao lado, do Ibope.
Um quinto dos que consideram seu governo ótimo e bom ainda não lhe declaram o voto, pois ela tem 30,5% em 38%.
Já Marina tem mais da metade de seus eleitores com um julgamento entre ótimo, bom e regular do governo Dilma: 18,3 em 31%.
Este dado já havia sido percebido ontem por Fábio Vasconcellos, em O Globo.
É na classe C, como se disse ontem aqui, que se travará a batalha destes últimos dias,

Marina Silva: um cavalo de Troia batendo a sua porta

Marina Silva: um cavalo de Troia batendo a sua porta


Para além do que já se sabe, o que mais cabe dentro desse verdadeiro cavalo de Troia em que, de Agripino Maia, a Silas Malafaia, passando por jornal Folha de S. Paulo, Rede Globo, e revista Veja, já embarcaram?

O processo eleitoral este ano assumiu feições suis generis. Com a morte trágica do candidato do PSB, Eduardo Campos, parte do eleitorado conservador e mesmo preconceituoso migrou da candidatura de Aécio Neves para a de Marina Silva, sucessora de Campos na disputa.

Se antes o cenário de não haver segundo turno era plausível, hoje, com o setor financeiro, do agronegócio, das multinacionais, da imprensa golpista, de seitas neopentecostais com grande penetração nas periferias das grandes cidades, entre outros setores antidemocráticos, a hipótese de o país sair de uma rota de estabilidade de longo prazo para ingressar em outra de sérias turbulências econômicas e políticas, representado na candidatura de Marina Silva, é severa.
A possibilidade de paralisação de obras gigantescas relacionadas às hidrelétricas em construção, com prejuízos estratégicos, é concreta, uma vez que Marina sempre foi e continua sendo contrária a elas. A tranposição do rio São Francisco, em pleno curso, idem. A "independência" do Banco Central, na verdade privatização desse banco com a entrega de seu controle aos banqueiros privados, já foi assumida publicamente por ela. A exploração do pré-sal, ela mesma anunciou que vai colocar em segundo plano – é daí que virá um rio de verbas para a Educação e a Saúde - certamente isso está sendo negociado com petroleiras estrangeiras; a destruição da política de realimento internacional, com a criação do BRICS (Brasil, Russia, China, Índia e África do Sul), com ações na África e na América Latina, em privilégio do realinhamento incondicional com os EUA, também já foi anunciada.
Se até ontem ela era contra o emprego de transgênicos na atividade agrícola, agora seu vice é o mesmo que a atacou em nome do agronegócio. Ela é contra a pesquisa de células-tronco, contra a descriminalização do aborto, contra a união estável de pessoas do mesmo sexo, contra as religiões de matriz africana.

Abandonou o PT, ficou sem partido, foi para o PV, tentou criar o Rede, saiu do rede para se filiar ao PSB, mas já avisou que não ficará nesse partido. Ou seja, não tem respeito por nenhuma agremiação pela qual passou, despreza partidos políticos e navega solta no populismo aventureiro de Jânio Quadros e Collor de Melo.

Sem partido, usando o PSB como barriga de aluguel, a rigor, é um vácuo a ser preenchido (e já está sendo) pelo império dos bancos, da mídia golpista, de gênese lacerdista, e de fanáticos religiosos. É um verdadeiro cavalo de troia, uma aventura ultraconservadora travestida de "nova política", que não dispensa nem as famílias Roberto Marinho (da capiciosa Rede Globo) e Civita (da enojante revista Veja), nem os igualmente enojantes Silas Malafaia e Marcos Feliciano - os mesmos que consideram homossexualismo doença e obra do satanás.

A única forma de combatermos esse neojanismo temerário e potencialmente desastroso para os rumos estratégicos do Brasil e para a estabilidade democrática é nos reunirmos, discutirmos, avaliarmos o curso dos acontecimentos e irmos à luta para esclarecer nossos vizinhos, amigos, parentes, colegas de trabalho, entre os tantos que se mostram iludidos pela fala confusa dessa candidata. Aqui, vale o provérbio: "Atrás da confusão, mora o lobo".

Por isso estamos convidando você para o que segue:

Reuniões todas as 5as. Ffeiras, 19h30 – até o fim da campanha eleitoral
Sede da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
Av. Liberdade, 113, 3º. andar - Próximo à estação Liberdade do Metrô.

Após bolsa educação, juízes lutam por auxílio-transporte



Rio - Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj) luta para que juízes e desembargadores ganhem mais R$ 1.100 de auxílio-transporte. O pedido da entidade foi feito em 5 de agosto e está em análise na presidência do Tribunal de Justiça, que avaliará se vai encaminhar à Assembleia Legislativa (Alerj). Mas, enquanto isso, a corte abriu outra frente de recursos.

Como o ‘Informe do DIA’ revelou nesta quinta-feira, o TJ enviou mensagem à Alerj na qual pede auxílio-educação no valor de 25% do maior subsídio pago pelo Estado (R$ 29 mil). Ou seja, R$ 7.250. O benefício pode atingir quase R$ 9 mil se o aumento da categoria passar no Congresso Nacional. O que elevaria o salário do ministro do Supremo, de R$ 29.462 para R$ 35.919, e de outros servidores do estado.

O bolsa educação também inclui R$ 20 mil ao ano para os magistrados investirem em estudo. Já os servidores receberiam R$ 500, para estudos, e até R$ 3 mil, para a educação dos filhos. “Queremos paridade com o Ministério Público que já recebe o auxílio-transporte e recursos para educação”, defendeu o presidente da Amaerj, Rossidélio Lopes.
As pretensões da magistratura na Alerj para garantir o auxílio-educação, por enquanto, vão ficar em banho-maria. É que os deputados estão em campanha e não querem enfrentar a repercussão negativa. “Antes da eleição ou depois, voto contra. A Justiça parece que não entendeu o recado das ruas, no ano passado, com as manifestações que caracterizaram falta de representatividade. Nenhum professor do estado ganha o que os magistrados querem de auxílio-educação”, criticou o deputado estadual Marcelo Freixo, do Psol.

Nos bastidores, nem os parlamentares que não querem brigar com a Justiça se articulam para votar a mensagem do tribunal agora. Os pedidos dos desembargadores normalmente são tratados com mais rapidez na Casa. No ano passado, por exemplo, os deputados aprovaram o auxílio-moradia para magistrados e membros do Ministério Público sem questionamentos. Atualmente, os valores giram em torno de R$ 5 mil, segundo desembargadores ouvidos pelo DIA .

Advogados e servidores criticam discrepância dos benefícios aos magistrados
A discussão sobre o auxílio-educação da magistratura promete ser acirrada. O presidente do Sindicato dos Advogados do Estado do Rio de Janeiro, Álvaro Quintão, promete ir em busca de apoio na Alerj para barrar o benefício. “Isso é um absurdo. Os deputados têm que discutir os parâmetros do tribunal. A presidência diz que não tem dinheiro para contratar juízes, mas para benefícios há verba”, criticou Quintão.
A favor do auxílio-educação, o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário ressalta a disparidade entre o benefício concedido aos funcionários e aos magistrados. “Para os servidores, eles variam de R$ 500 a R$ 3 mil, enquanto para os magistrados pode chegar a R$ 9 mil, se houver o aumento salarial para mais de R$ 35 mil em discussão no Congresso. Não concordamos”, explicou o coodenador-geral Alzimar Andrade.
Nesta quinta-feira, Andrade foi recebido pela presidenta da Comissão de Legislação e Normas do Tribunal de Justiça (Colen), Monica Di Piero, responsável pela elaboração do projeto de lei original do auxílio-educação, cujo texto modificado foi aprovado pelo Órgão Especial e encaminhado à Alerj.

“O Sindicato defende o auxílio-educação em valores compatíveis, sem absurdos. Até porque outros órgãos têm, como o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado”, afirmou Alzimar Andrade. Com os benefícios, os magistrados driblam o teto salarial dos desembargadores, de quase R$ 27 mil. “Líquido só recebo pouco mais de R$ 14 mil”, reclamou o desembargador Siro Darlan.

Promotores e procuradores de Justiça conquistaram auxílio-educação em maio




Promotores e procuradores de Justiça conquistaram auxílio-educação em maio
Benefício é reivindicado pelo Tribunal de Justiça

FERNANDO MOLICA
Rio - Promotores e procuradores de Justiça conseguiram, em maio, o direito de receber auxílio-educação, agora reivindicado pelo Tribunal de Justiça. O projeto que garantiu a concessão foi aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador Pezão.

Integrantes do Ministério Público podem requerer o benefício para até três dependentes: por cada um, recebem R$ 906,82 mensais. O auxílio-educação dos servidores do MP tem valor menor —R$ 635 por filho—, existe há dez anos e é embolsado por 882 funcionários.

Mais que o dobro

O precedente foi citado pela presidente do TJ, Leila Mariano, ao fazer o pedido. Mas o projeto não diz que, para magistrados, o benefício, de até R$ 7.250, seria 2,66 vezes maior do que o do MP.

Salários

Promotores e procuradores têm salários entre R$ 23.997 e 26.589. Ainda recebem auxílio creche e auxílio alimentação.

Campanha
O grupo Meu Rio criou um abaixo-assinado virtual para que cidadãos pressionem deputados estaduais a não aprovar a concessão do auxílio educação para magistrados

DOS ABSURDOS POSTADOS NA INTERNET



Ah.... se fosse verdade... como banana todo dia e ai de mim se não tomar a medicação.... banana não tem lítio. Só isto. Depressão é coisa séria, não dá para divulgar folclore....
Enfim, eu acho que as pessoas acham que banana é bom para depressão porque macaco come banana e vive rindo. Cansei de esclarecer o povo. Vou deixar com o Dráuzio.