17 de janeiro de 2011

BLOG DO LUIS ASSIF ON LINE - DESVIO DE VERBA DE ENCHENTE PARA A FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

Reprodução da capa de O Globo
Reprodução da capa de O Globo


Numa hora dessas o mais importante é a solidariedade. Não é hora de fazer política. Mas também é uma indignidade usar de hipocrisia, como fazem os veículos das Organizações Globo.

A capa de O Globo mostra a demagogia numa hora dessas. Cobra das autoridades federais verbas para a prevenção de tragédias, para a contenção de encostas. Essa cobrança mereceria os meus aplausos se fosse pra valer.

Mas não dá pra esconder, que em outubro do ano passado, o governador Sérgio Cabral desviou R$ 24 milhões do FECAM (Fundo Estadual de Conservação do Meio Ambiente), para a contenção de encostas e obras de drenagem e deu para a Fundação Roberto Marinho, conforme poderão relembrar, na reprodução abaixo. Eu fiz a denúncia no blog, no dia 20 de outubro de 2010 e não saiu uma linha na imprensa.

Então não venham de hipocrisia. Os mesmos veículos das Organizações Globo que estão cobrando investimentos públicos – o que é emergencial, é claro – escondem que a fundação dos seus patrões, a família Marinho pegou R$ 24 milhões, dados por Cabral, que era para terem sido usados na prevenção de enchentes e contenção de encostas. É tudo lastimável.


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Reprodução da capa de O Globo
Reprodução da capa de O Globo


Numa hora dessas o mais importante é a solidariedade. Não é hora de fazer política. Mas também é uma indignidade usar de hipocrisia, como fazem os veículos das Organizações Globo.

A capa de O Globo mostra a demagogia numa hora dessas. Cobra das autoridades federais verbas para a prevenção de tragédias, para a contenção de encostas. Essa cobrança mereceria os meus aplausos se fosse pra valer.

Mas não dá pra esconder, que em outubro do ano passado, o governador Sérgio Cabral desviou R$ 24 milhões do FECAM (Fundo Estadual de Conservação do Meio Ambiente), para a contenção de encostas e obras de drenagem e deu para a Fundação Roberto Marinho, conforme poderão relembrar, na reprodução abaixo. Eu fiz a denúncia no blog, no dia 20 de outubro de 2010 e não saiu uma linha na imprensa.

Então não venham de hipocrisia. Os mesmos veículos das Organizações Globo que estão cobrando investimentos públicos – o que é emergencial, é claro – escondem que a fundação dos seus patrões, a família Marinho pegou R$ 24 milhões, dados por Cabral, que era para terem sido usados na prevenção de enchentes e contenção de encostas. É tudo lastimável.


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Numa hora dessas o mais importante é a solidariedade. Não é hora de fazer política. Mas também é uma indignidade usar de hipocrisia, como fazem os veículos das Organizações Globo.

A capa de O Globo mostra a demagogia numa hora dessas. Cobra das autoridades federais verbas para a prevenção de tragédias, para a contenção de encostas. Essa cobrança mereceria os meus aplausos se fosse pra valer.

Mas não dá pra esconder, que em outubro do ano passado, o governador Sérgio Cabral desviou R$ 24 milhões do FECAM (Fundo Estadual de Conservação do Meio Ambiente), para a contenção de encostas e obras de drenagem e deu para a Fundação Roberto Marinho, conforme poderão relembrar, na reprodução abaixo. Eu fiz a denúncia no blog, no dia 20 de outubro de 2010 e não saiu uma linha na imprensa.

Então não venham de hipocrisia. Os mesmos veículos das Organizações Globo que estão cobrando investimentos públicos – o que é emergencial, é claro – escondem que a fundação dos seus patrões, a família Marinho pegou R$ 24 milhões, dados por Cabral, que era para terem sido usados na prevenção de enchentes e contenção de encostas. É tudo lastimável.

FONTE: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/dinheiro-das-enchentes-foi-para-fundacao-roberto-marinho

Crônica da Semana - Sintonia Fina por Nelson Motta

Sintonia Fina

O máximo, o mínimo e o possível

Com todo seu dinheiro e tecnologia, seus serviços de inteligência e armamentos, tropas bem preparadas, bem pagas e respeitadas pela população, as polícias de Nova York e de Los Angeles não conseguiram conter o tráfico e o consumo de drogas, que de ano para ano vem aumentando.
 Mas conseguiram diminuir drasticamente a violência urbana e os índices gerais de criminalidade, que, em Nova York, caíram nada menos do que 76% de doze anos para cá. E o tráfico? Continua crescendo, mas não tem poder, não manda nada, nem afeta a vida do cidadão comum. Quem quer se destruir sempre sabe encontrar os meios.

 Nessas cidades, que estão entre as mais ricas e as maiores consumidoras do mundo, os traficantes têm medo da polícia, fogem dela e jamais a enfrentam porque sabem que vão perder. E passar longos anos na prisão, sem celular, sem visitas intimas, sem liberdade condicional com 1/6 da pena cumprida. E pior: se for policial, vai apodrecer na cadeia, porque as penas são muito mais severas para os que usam a autoridade pública para o crime.

 Mesmo com armamento pesado, que podem comprar livremente em qualquer loja, as quadrilhas de traficantes que abastecem esses ricos mercados não dominam sequer um quarteirão da cidade. Agem nas sombras e no submundo, vendem pela internet, pelo correio, por mensageiros, por infinitos esquemas que conectam a fome com a vontade de comer.

 Já são quinze os estados americanos que, por referendos, liberaram a venda de maconha para “fins medicinais”. Basta se cadastrar com uma receita médica com diagnóstico de stress para comprar pequenas quantidades de maconha, plantada legalmente em pequenas propriedades fiscalizadas pela polícia. Os estados estão enchendo os cofres com os impostos de milhares de bocas de fumo legalizadas. E planejam investi-los na prevenção e no tratamento de dependentes de drogas pesadas.
 Não mudou nada, a criminalidade urbana não aumentou e o tráfico continua vendendo  cocaína, crack, ecstasy e uma infinidade de novas drogas sintéticas, de fácil produção e transporte, baixo risco e alta lucratividade.
 Enquanto isso, no Rio de Janeiro…

14 de janeiro de 2011

ARROZ DE PALMA

"Família é prato difícil de preparar"

(de "O Arroz de Palma, de Francisco Azevedo)

Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema, principalmente no Natal e no Ano Novo. Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência. Não é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir. Preferimos o desconforto do estômago vazio. Vêm a preguiça, a conhecida falta de imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio. Mas a vida, (azeitona verde no palito) sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite. O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares. Súbito, feito milagre, a família está servida. Fulana sai a mais inteligente de todas. Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade. Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo. Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante. Aquele o que surpreendeu e foi morar longe. Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente.
E você? É, você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia. Como saiu no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais prestativa? O que nunca quis nada com o trabalho? Seja quem for, não fique aí reclamando do gênero e do grau comparativo. Reúna essas tantas afinidades e antipatias que fazem parte da sua vida. Não há pressa. Eu espero. Já estão aí? Todas? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados. Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola. Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.

Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.
Atenção também com os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto, é um verdadeiro desastre. Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido. Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher. Saber meter a colher é verdadeira arte. Uma grande amiga minha desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada.
O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não existe Família à Oswaldo Aranha; Família à Rossini, Família à Belle Meuni; Família ao Molho Pardo, em que o sangue é fundamental para o preparo da iguaria. Família é afinidade, é a Moda da Casa. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também as que não têm gosto de nada, seriam assim um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha. Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.

Enfim, receita de família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia. A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel. Muita coisa se perde na lembrança. Principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu. O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas. Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete.

Alma Lavada - JBlog - Jornal do Brasil - A tragédia é professora de solidariedade

Alma Lavada - JBlog - Jornal do Brasil - A tragédia é professora de solidariedade

NÃO COMPRE ON LINE NA ARAMADO.COM

Prezados Senhores,

Observem a data em que foi realizada a compra com pagamento efetuado à vista.  Observem a data do e-mail que me enviaram confirmando o recebimento do pagamento e o aviso de que a mercadoria seria entregue.
A pergunta do programa é: quando vou, enfim, receber a mercadoria? Ou o ressarcimento do valor pago?
NUNCA, NUNCA tive problemas com compras pela internet. Esta, com a ARAMADO.COM é a primeira e, por medida de segurança, enviarei cópias para a minha lista de contatos para que não tenham os mesmo problemas que eu tive, caso tenham intenção de comprar pelo site.

Vocês tem que se decidir. O que eu não posso é usar uma loja on line para a minha facilidade e ter mais problemas do que se tivesse saído às ruas procurando o produto.
Sinceramente, espero a definição do problema hoje. E na ARAMADO.COM não compro mais.
Atenciosamente,
Virginia Meirim
em tempo:  cópia deste e-mail será postada também no FACEBOOK, TWITTER, ORKUT  e demais redes sociais. Sinto o de ver de alertar as pessoas. Obrigada.